Pará,Sábado, 24/09/2011Se Deus quis assim, o que era que eu podia fazer?” As palavras são de Sidnéia Pereira Conceição a respeito da morte do filho de 17 anos. O crime ocorreu no final da noite de anteontem. Ela recebeu a notícia poucas horas depois de vê-lo pela última vez.
O jovem foi brutalmente assassinado na rua Maracaima, esquina com a rua Mucajaí, bairro do Curuçambá, Ananindeua.
Mas o que estava ao alcance de Sidneia, ela providenciou. “Já tinha recorrido a várias clínicas. Há duas semanas, procurei esta clínica e pediram pra eu esperar contato. Aí, foi só esperar e esperar”, enfatizou abalada a mãe, com um folheto nas mãos da última clínica para recuperação de dependentes químicos a qual buscou ajuda para o filho neste ano.
Aos prantos, Sidnéia Conceição ressaltou que seu filho teve influências ruins nas relações sociais que estabeleceu, de modo que enveredasse para o consumo de drogas. “Ele era viciado em drogas, andava com má companhia”, lamentou. Contudo, ela garantiu que não tomou conhecimento de ameaças de morte sofridas pelo único filho homem que tinha.O ASSASSINATO
De acordo com o cabo Cristóvão, da viatura 8301, da 7ª ZPol, um vigilante que transitava nas proximidades do local no instante em que o crime era cometido disse que a vítima foi cercada por cinco indivíduos. “O vigilante da área afirmou que viu o jovem sendo agredido. Depois, ele apitou e os ‘caras’ correram”, informou o policial.PEDRA
O adolescente foi encontrado morto com muitos ferimentos. Uma grande pedra se encontrava próxima à cabeça da vítima, bem como uma faca e um pedaço de pau. Ainda segundo o cabo Cristóvão, a vítima apresentava um profundo corte na região do pescoço. Uma equipe da Divisão de Homicídios da Polícia Civil esteve no local e o caso foi registrado na seccional do Paar.
Fonte:(Diário do Pará)
TODOS DIREITOS RESERVADOS.
O jovem foi brutalmente assassinado na rua Maracaima, esquina com a rua Mucajaí, bairro do Curuçambá, Ananindeua.
Mas o que estava ao alcance de Sidneia, ela providenciou. “Já tinha recorrido a várias clínicas. Há duas semanas, procurei esta clínica e pediram pra eu esperar contato. Aí, foi só esperar e esperar”, enfatizou abalada a mãe, com um folheto nas mãos da última clínica para recuperação de dependentes químicos a qual buscou ajuda para o filho neste ano.
Aos prantos, Sidnéia Conceição ressaltou que seu filho teve influências ruins nas relações sociais que estabeleceu, de modo que enveredasse para o consumo de drogas. “Ele era viciado em drogas, andava com má companhia”, lamentou. Contudo, ela garantiu que não tomou conhecimento de ameaças de morte sofridas pelo único filho homem que tinha.O ASSASSINATO
De acordo com o cabo Cristóvão, da viatura 8301, da 7ª ZPol, um vigilante que transitava nas proximidades do local no instante em que o crime era cometido disse que a vítima foi cercada por cinco indivíduos. “O vigilante da área afirmou que viu o jovem sendo agredido. Depois, ele apitou e os ‘caras’ correram”, informou o policial.PEDRA
O adolescente foi encontrado morto com muitos ferimentos. Uma grande pedra se encontrava próxima à cabeça da vítima, bem como uma faca e um pedaço de pau. Ainda segundo o cabo Cristóvão, a vítima apresentava um profundo corte na região do pescoço. Uma equipe da Divisão de Homicídios da Polícia Civil esteve no local e o caso foi registrado na seccional do Paar.
Fonte:(Diário do Pará)
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