Pará,Quinta-Feira, 11/08/2011
comerciante Roberto Carlos Rodrigues Farias, 42 anos, foi morto com três tiros ao fugir de uma tentativa de assalto, na Rua do Fio, no bairro da Guanabara. O crime ocorreu na tarde de ontem (10) e nada foi roubado da vítima.
Segundo informações de testemunhas, Roberto estava descendo do seu veículo em frente a uma loja de produtos descartáveis, quando foi abordado por dois homens em uma moto. Ao tentar entrar na loja, para fugir do assalto, foi baleado com três tiros. Roberto ainda chegou a ser socorrido por um mototaxista que conhecia a vítima e o levou para o Hospital Metropolitano, mas segundo a família, ele já teria chegado morto.
De acordo com Waldevino Santa Brígida, cunhado de Roberto, ele já teria sido assaltado cinco vezes na mesma rua e nunca tinha reagido. “Não foi a primeira vez e ele não fez nada quando aconteceu antes. Ele saiu para trabalhar e aconteceu isso. Deixando uma família, a esposa e duas filhas”. Waldevino contou ainda que os assaltos são constantes na Rua do Fio. “Esse lugar tá parecendo o Rio de Janeiro, cheio de adolescente armado nessa rua que ele morreu”.
A esposa de Roberto estava no hospital, mas, muito abalada, preferiu não conversar com a equipe do DIÁRIO.
Fonte:Diário do Pará
TODOS DIREITOS RESERVADOS.
comerciante Roberto Carlos Rodrigues Farias, 42 anos, foi morto com três tiros ao fugir de uma tentativa de assalto, na Rua do Fio, no bairro da Guanabara. O crime ocorreu na tarde de ontem (10) e nada foi roubado da vítima.
Segundo informações de testemunhas, Roberto estava descendo do seu veículo em frente a uma loja de produtos descartáveis, quando foi abordado por dois homens em uma moto. Ao tentar entrar na loja, para fugir do assalto, foi baleado com três tiros. Roberto ainda chegou a ser socorrido por um mototaxista que conhecia a vítima e o levou para o Hospital Metropolitano, mas segundo a família, ele já teria chegado morto.
De acordo com Waldevino Santa Brígida, cunhado de Roberto, ele já teria sido assaltado cinco vezes na mesma rua e nunca tinha reagido. “Não foi a primeira vez e ele não fez nada quando aconteceu antes. Ele saiu para trabalhar e aconteceu isso. Deixando uma família, a esposa e duas filhas”. Waldevino contou ainda que os assaltos são constantes na Rua do Fio. “Esse lugar tá parecendo o Rio de Janeiro, cheio de adolescente armado nessa rua que ele morreu”.
A esposa de Roberto estava no hospital, mas, muito abalada, preferiu não conversar com a equipe do DIÁRIO.
Fonte:Diário do Pará
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