Pará,Quinta-Feira, 01/03/2012
Um consultório odontológico clandestino foi fechado na tarde de ontem (29) na rua Vip, no bairro da Pratinha 1, em Belém, após uma denúncia anônima. No local, uma adolescente de apenas 16 anos atuava em condições precárias como dentista. A jovem cobrava por consulta o valor de R$50.
Na hora da abordagem policial, a jovem atendia uma outra adolescente de 15 anos e começa a colocar a parte inferior do aparelho ortodôntico. Outro garoto de 12 anos aguardava em um sofá da casa para ser atendido.
A garota de 15 anos afirmou à polícia que chegou até o local após indicação de um amigo. Os dentes dele teriam ficado alinhados após o uso do aparelho colocado no consultório clandestino.
A sala da dentista funcionava nos fundos da casa, sem as mínimas condições de higiene. O equipamento usado pela jovem não passava por esterelização e ficava guardado em um recepiente enferrujado. O local dividia espaço com cachorros e lixo.
O dono da casa, que é o sogro da falsa dentista, não quis se pronunciar sobre o caso. Já a menina não disse como conseguiu os aparelhos nem como aprendeu a profissão. Ela prestou depoimento na manhã de hoje (1º) na Promotoria da Infância e Juventude, em Icoaraci
Fonte:DOL, com informações da RBA TV
TODOS DIREITOS RESERVADOS.
Um consultório odontológico clandestino foi fechado na tarde de ontem (29) na rua Vip, no bairro da Pratinha 1, em Belém, após uma denúncia anônima. No local, uma adolescente de apenas 16 anos atuava em condições precárias como dentista. A jovem cobrava por consulta o valor de R$50.
Na hora da abordagem policial, a jovem atendia uma outra adolescente de 15 anos e começa a colocar a parte inferior do aparelho ortodôntico. Outro garoto de 12 anos aguardava em um sofá da casa para ser atendido.
A garota de 15 anos afirmou à polícia que chegou até o local após indicação de um amigo. Os dentes dele teriam ficado alinhados após o uso do aparelho colocado no consultório clandestino.
A sala da dentista funcionava nos fundos da casa, sem as mínimas condições de higiene. O equipamento usado pela jovem não passava por esterelização e ficava guardado em um recepiente enferrujado. O local dividia espaço com cachorros e lixo.
O dono da casa, que é o sogro da falsa dentista, não quis se pronunciar sobre o caso. Já a menina não disse como conseguiu os aparelhos nem como aprendeu a profissão. Ela prestou depoimento na manhã de hoje (1º) na Promotoria da Infância e Juventude, em Icoaraci
Fonte:DOL, com informações da RBA TV
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